1 – piada interna: ô coisa boa! Você ta ali, com mais 2, 3 ou mais numa saia justa, suando frio, com um pepino enorme pra resolver. O clima tá tenso... aí um faz uma piadinha interna. Delícia!
2 – cantar para espantar os males: é no momento de aflição que aquele pagode grudento vira hit no trabalho ou que aquela mpb antiga e chatona ganha paródia que se encaixa perfeitamente no cotidiano. Cantar é show e nem precisa ser afinado. “Samba Thais França, samba, Thais França, samba!”
3 – comilancinhas: comer sempre ajuda. Um chocolatinho, uma maçã, uma bolacha água e sal ou uma barrinha de cereal. Não importa. O que importa é descansar o cérebro por uns segundos (não dá tempo de comer em minutos) e mastigar algo gostosinho.
Tem mais coisas, mas estas são as mais simples. Pensar em férias gera ansiedade, lembrar de coisas legais do passado, angústia, e pensar no dia seguinte, gastrite. O ideal, portanto, é rir, cantar e comer. Fica tudo mais leve (menos você se exagerar no último).
Espaço reaberto pós longo período aposentado. Este é um lugar onde paro para pensar o que vem à mente, sem arredondar. Já foi uma gaveta; já foi um tupperware, daqueles que a gente fecha bem as idéias e põe na geladeira, guardando o que queremos preparar mais para frente. É relevante, tem motivo de estar, mas não está pronto. Superficial. Superfácil, Só prefácio. Superfacial, está na cara, mas só ali (aqui). As vezes, até consigo enxergar a lua pela fresta do telhado.
21.7.10
20.7.10
Tempo amigo velho, velho amigo
Faz tempo que não escrevo. Primeiro porque meu tempo para parar, respirar, manter a coluna reta e os olhos fixos por mais de 1 min é zero. Segundo porque a conseqüência disso é uma mente criativa reprimida. Terceiro porque é meio absurdo, mas quando estou feliz fica mais difícil.
Pelamor, não vem me chamar de emo! Ou com pose blasé dizer que sou uma presunçosa romântica byronista. Mas para mim é mais difícil escrever quando estou feliz, e quero dizer, feliz afetivamente. Ando reclamando absurdo de várias outras seções e repartições da vida, mas nesta diretoria, ta tudo muito bem, ta tudo muito bom. Aleluia.
É triste. Tenho dois livros na cabeça. Prontos. Tenho uma exposição na cabeça. Pronta. Tenho planos, idéias, vontades. Mas não dá tempo. E aí, com tanta coisa grande, fazer uma pequenina, só para brincar e preencher o blog no ritmo que já foi um dia fica difícil ( e aí interfere o fato de eu estar cansada do resto, mas feliz).
Sou desse mundo esquisito que a gente vive hoje, gosto de blog, gosto de orkut, gosto de MSN, gosto de Skype, até da janelinha de mensagens do Yahoo eu gosto, e gosto de promoções na rede, gosto de fuçar twitter alheio (confesso não ter achado utilidade para mim), gostaria de ter um Flicker recheado. Mas não dá tempo... e pra esse problema é tempo. Tempo ao tempo. É como minha avó sempre diz. Ela deve entender... passou dos 80 e vive dizendo ‘e viva a vida’.
Pelamor, não vem me chamar de emo! Ou com pose blasé dizer que sou uma presunçosa romântica byronista. Mas para mim é mais difícil escrever quando estou feliz, e quero dizer, feliz afetivamente. Ando reclamando absurdo de várias outras seções e repartições da vida, mas nesta diretoria, ta tudo muito bem, ta tudo muito bom. Aleluia.
É triste. Tenho dois livros na cabeça. Prontos. Tenho uma exposição na cabeça. Pronta. Tenho planos, idéias, vontades. Mas não dá tempo. E aí, com tanta coisa grande, fazer uma pequenina, só para brincar e preencher o blog no ritmo que já foi um dia fica difícil ( e aí interfere o fato de eu estar cansada do resto, mas feliz).
Sou desse mundo esquisito que a gente vive hoje, gosto de blog, gosto de orkut, gosto de MSN, gosto de Skype, até da janelinha de mensagens do Yahoo eu gosto, e gosto de promoções na rede, gosto de fuçar twitter alheio (confesso não ter achado utilidade para mim), gostaria de ter um Flicker recheado. Mas não dá tempo... e pra esse problema é tempo. Tempo ao tempo. É como minha avó sempre diz. Ela deve entender... passou dos 80 e vive dizendo ‘e viva a vida’.
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