Silencia-me, por favor
Silencia-me
Deixe que o barulho das situações irrelevantes não chegue até mim
Atente para que piadas sem graça não me atormentem
Inunda-me com a calada de uma noite estrelada
(Tolero o doce som da chuva caindo)
Silencia-me, por favor
Silencia-me
Cuide para que o grito do tédio não me sufoque
Alcance, a mim, a calma, mas sem dar crédito à rotina
Preencha-me com tua presença
(Aceito as pedras que naturalmente virão)
Silencia-me, por favor
Silencia-me
E transforma o desconforto do silêncio vazio que hoje conheço
Apresenta-me um som que não precisa ocupar meus espaços
Prova-me que há sons mudos e silêncios ruidosos
Silencia-me, por favor
Silencia-me
Silencia-me
Deixe que o barulho das situações irrelevantes não chegue até mim
Atente para que piadas sem graça não me atormentem
Inunda-me com a calada de uma noite estrelada
(Tolero o doce som da chuva caindo)
Silencia-me, por favor
Silencia-me
Cuide para que o grito do tédio não me sufoque
Alcance, a mim, a calma, mas sem dar crédito à rotina
Preencha-me com tua presença
(Aceito as pedras que naturalmente virão)
Silencia-me, por favor
Silencia-me
E transforma o desconforto do silêncio vazio que hoje conheço
Apresenta-me um som que não precisa ocupar meus espaços
Prova-me que há sons mudos e silêncios ruidosos
Silencia-me, por favor
Silencia-me
E me desconserte.
3 comentários:
Tic, tac, tsic, pum, pan, flup.
gostoso seu mezanino... vou entrar, sentar e tomar alguma coisa pra apreciar as estrelas. posso me sentir em casa?
bjos
Para Pieralini: Sempre onomatopéico...
Para Ju: Claro, Ju. Vc pode sentir-se sempre em casa para confidenciarmos nossas vidas.
Beijão, amiga querida!
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