
Era uma vez uma menininha bem pequena. Ela era minúscula. Um dia ela abriu os olhos e viu o mundo diferente. Conheceu os passarinhos, as borboletas, os pernilongos, as formigas, as pulgas, e viu que era enorme. Um dia a menininha bem pequena percebeu que não é preciso usar salto pra ser grande e nem subir no alto de um prédio e gritar. Para quem está no chão, o tamanho das pessoas que pulam de pára-quedas é o mesmo. Na imensidão do céu, são todas fadas Sininho sem a mesma graça da personagem da história, mas livres e apenas com a força da gravidade nas costas.
(imagem ''Pulga'', de www.weno.com.br)
7 comentários:
Thais
As vezes não percebemos o que somos, o que representamos, o que significamos, mas de repente tudo fica claro e um mundo enorme se abre a nossos pés ...
Cabeça erguida e bola para frente.
Seu pai,
um momento Thais Partimpim. Gostei! E que rachemos a Dutra no meio.
ahahaahah paiê! já falei que não é tudo que é autobiográfico, rss
Fabinho, precisei recorrer ao Google! Farrrtô currrtura! rss, gostei. E sim, cortemos a Dutra e aumentemos a areia da ampulheta. bjão
Caramba, que lindinho isso! Fofo e verdadeiro.
Bjs Linda!
Valeu, Kiara! bom fds! bjão
que fofo, thais!
valeu, Fê!
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