Espaço reaberto pós longo período aposentado. Este é um lugar onde paro para pensar o que vem à mente, sem arredondar. Já foi uma gaveta; já foi um tupperware, daqueles que a gente fecha bem as idéias e põe na geladeira, guardando o que queremos preparar mais para frente. É relevante, tem motivo de estar, mas não está pronto. Superficial. Superfácil, Só prefácio. Superfacial, está na cara, mas só ali (aqui). As vezes, até consigo enxergar a lua pela fresta do telhado.
25.5.07
Sobre o intervalo
É mais ou menos assim: a gente nasce, aprende a andar e a falar, até uns 18 anos a gente cresce fisicamente e os menos burros nunca param de crescer em todos os outros aspectos. Por mais bonzinhos que sejamos percebemos que dinheiro é bom e queremos sempre mais e ele nunca é suficiente. Alguns têm sonho X pra daqui 5/10/15 anos, outros têm Y, outros dizem não ter, mas na verdade têm sim, só que não gostam de expor ou não têm saco/vontade/culhão para ir atrás. A gente vai seguindo, planejando antes ou montando as rotas conforme a previsão do tempo, mas sabendo que de qualquer forma aquele traçado é falível. Encontramos seres semelhantes de todo tipo no meio, uns a gente chuta, outros a gente abraça, poucos a gente ama e alguns a gente empurra para cairem de boca e ficarem sem os dentes da frente (geralmente estes nos sacanearam e ficamos emputecidos com propriedade). Aí, um belo dia tudo pára e, ao abrir os olhos, damos de cara com São Pedro procurando nosso nome na lista VIP. Por isso, é melhor fazer coisas gostosas e/ou com gosto na maior parte do tempo. De repente: pluf!
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3 comentários:
Thais
Eu tanbém penso assim , temos que ser decisivos e definir muito bem o que queremos , não adianta ficarmos sobre o muro se lamentando, temos que fazer e agir errando ou acertando , faça, não deixe para depois , pois talvez você possa se arrepender de não ter feito...
Seu pai, Paaulo, Bjs !!
por isso que nunca deixarei de comer meu bolo de cenoura, fumar meu charuto e ouvir meu vinil do Jacob do Bandolim. Mesmo que esteja sozinho.
Pois é, Fábio, eu também não páro de tomar sorvete igual criança, mesmo em tempos de dieta! E nem de fazer coisas consideradas bobas :)
Pai, quando eu era menor seus conselhos eram outros, rsss Beijinhos
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